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miércoles, 8 de junio de 2011

La Isla de las Gaviotas- MALVIN






El entorno es muy particular, ya que es el área de nidificación de gaviotas y hábitat de diversas especies de paso, habiéndose ya encontrado alrededor de 25 ejemplares diferentes, entre otras:


La isla es reserva ecológica de fauna y flora marina, con protección nacional de acuerdo a la ley 16.462 del año 1990, por lo que no se permite el acceso público irrestricto, constituyendo un lugar excepcional para la nidificación y procreación de aves, y por ende, un atractivo para los fanáticos del avistamiento de aves.


La ONG ambientalista ProFauMa se encarga voluntariamente de la limpieza del lugar y de la recuperación de las aves enfermas que allí habitan. Semanalmente limpian a la isla de basura, principalmente de plásticos.

jueves, 19 de mayo de 2011

Praia do Buracao- Salvador

Existe uma praia em Salvador pouco conhecida da maioria da população, é a praia Anita Costa, mais conhecida como Praia do Buracão. Um pedaço de paraíso incrustado dentro da área urbana. Como o próprio nome diz, localiza-se numa grande depressão na orla do Rio Vermelho, estrategicamente escondida pela natureza, guarda uma beleza selvagem delineada por marcantes rochedos que ora se escondem, ora afloram da areia ao sabor das estações. No seu entorno alguns edifícios e residências de classe média completam a paisagem. Pela sua localização particularizada acaba sendo frequentada quase que exclusivamente por moradores do bairro e redondezas, possui apenas uma barraca de praia e um público cativo, engajado na sua preservação e limpeza. Efetivamente é uma das poucas praias urbanas que ainda podem ser frequentadas pela população.




Esse Blog é muito bom, fala tudo sobre o Rio Vermelho....

sábado, 20 de noviembre de 2010

Praia de Aleluia/BA





Com apenas 500 metros de extensão, Aleluia se consolidou nos últimos anos, como o grande point da juventude bonita de Salvador. Seu formato segue o das praias cariocas mais tradicionais, com cangas e sombreiros nas areias, e sem qualquer barraca/restaurante.
Apenas alguns vendedores de sanduíches naturais, acarajé, mariscos, bebidas e artesanato servem no local. Surf e frescobol são os esportes rotineiramente praticados, no entanto, a grande marca de Aleluia é o clássico desfile de corpos perfeitos em suas areias.

jueves, 16 de septiembre de 2010

Porto da Barra







Crônica: Tropa de Elite no Porto da Barra, em Salvador
PaquitoDe Salvador (BA)para Rick, Lucci, que estavam ausentes, e Bimbo.Véspera da data magna da nação, sábado de sol na praia do Porto da Barra, minha musa de tantas colunas, objeto de meus desejos de vastidão. Parecia verão, não fossem as ondas um tanto mais fortes do que o habitual.A gente chega e já não vê tantos conhecidos como outrora. É o nosso tempo passando, e os desocupados, na falta do que fazer, se ocupando...Uma piada local, hoje velha, diz que a maioria dos antigos frequentadores do velho Porto está trabalhando no governo do Estado, que precisou de novos quadros, após a queda do carlismo. Daí essa ausência, inédita até então. Mesmo sem tantos conhecidos, a praia está repleta, também como nos melhores dias de sol. Plácida paisagem, burburinho das gentes, conversas à mancheia, ali o tempo passa como se não passasse, a não ser pelo aviso do sol que, caindo no horizonte, arranca aplausos entusiasmados de seus adoradores, como reza a tradição do lugar, feito um Egito antigo no Recôncavo. Zona Franca da velha Bahia, muitos bebem cerveja e alguns, ocasionalmente, acendem inocentes baseados, compondo o familiar dia a dia do lugar, entre ambulantes, banhistas, jogadores de frescobol, um tanto excessivos pro pequeno espaço à disposição, e - milagre! - até aquele momento, às quatro da tarde, nenhum carro com o som excessivamente alto. Tudo parecia azul, não fosse a súbita descida, não pelas escadas, mas sobre as dificultosas pedras, de uns vinte homens da polícia, feito uma operação da SWAT, metralhadoras em punho, óculos escuros, caras de mau, e pesados uniformes, contrastando com a quase nudez dos habitués. De início, perplexidade nas faces dos que, alheios ao corre-corre da rua, se abrigaram nas almofadas de areia, sobre toalhas, ou mesmo, nos lençóis anis da água. Depois, um medo ficando grande, tomando os corpos, antes serelepes e despreocupados, agora contraídos e na espera do iminente ataque. Ameaça terrorista inédita, logo aqui no Éden baiano? Algum arrastão importado do Rio de Janeiro? Nós fizemos algo? Alguém fez algo que não devia? O que se deve ou não fazer aqui, neste território aparentemente livre, que antes se fazia sem que houvesse tamanho estardalhaço e atitude tão extrema? Temor ancestral, rememorativo dos anos de chumbo que alguns nem vivenciaram: tudo passa pela cabeça dos inocentes banhistas, na busca de uma culpa talvez esquecida, nunca revelada. Indiferentes à sensibilidade excessiva do outro, a soldadesca continua o trabalho, inquirindo, indagando, observando, fuzilando metaforicamente, falando baixo e firme, com a coragem típica dos que possuem armamentos, contra os quais não há palavra ou argumentos que bastem. Só resta, aos incautos, obedecer! Vão revistar por dentro de sungas e biquínis, compartilhar compulsoriamente da cervejinha, filar tira-gostos? Somos todos culpados, até prova em contrário. Somos todos pequenos, diante do grande contingente, armado até os dentes, inexplicavelmente ali, onde, no avesso das coisas, tudo parecia caminhar docemente, sem drama, no vaivém da vida, mas sem pressa. Caiu o pesadelo desavisadamente, despertando-nos, atiçando-nos. No entanto, não nos atrevemos a qualquer movimento brusco. O instante é de sobreaviso, principalmente. Mantemo-nos intimamente atentos, aparentemente despreocupados, sorrindo baixo, pisando leve e sem afetar receios, pois até o medo pode ser revelador de algo suspeito, de que nem nós suspeitávamos. Os que estão mais afastados do campo de ação dos guardas observam atentamente os primeiros alvos dos interrogatórios. Sobre uma toalha, onde se deitam três pessoas, e há uma mochila na areia, um deles se detém, mais inquiridor para, instantes depois, pegar do referido volume, abri-lo e dele tirar peças de roupas, pequenos utensílios e, ao fim, não encontrando nada, ou achando o que não procurava, depositá-lo novamente na areia fofa. Este foi o gesto mais concreto da diligência militar, fora os olhares e as perguntas, além da presença intensa e avassaladora das armas, daquelas que se veem em filmes de guerra do Vietnam, um tanto desconectadas da realidade corriqueira dos descolados. Toda a operação fora, aparentemente, para revistar uma simples mochila, inanimada e tranquila anti-natureza morta, repousada, de nada. Vai lá saber o que foi denunciado? Bomba, envelope de Antrax, dossiê de algum ficha-suja? O dono do objeto estava, inclusive, na água, e não ousou retornar pra tirar satisfações com os remexedores de intimidades. Talvez tenha sido apenas demonstração de poder, em períodos de eleição, do comandante-mor da polícia. Aos poucos, e com a ida do sol, rei fundamentado e não imposto, voltam as conversas sem que nem pra que, os sorrisos fáceis e sem intenção, as malícias ligeiras e um friozinho atípico até do inverno baiano. Vestimo-nos e vamos pra casa, esperando menos sustos estéreis nas vindouras tardes leves, inúteis e aprazíveis, na praia querida, amantíssima, amadíssima, sob as bênçãos de Iemanjá.
Paquito é músico e produtor.

jueves, 26 de agosto de 2010

Boipeba/BA












A Ilha de Boipeba, inserida no Arquipélago de Tinharé, é cercada de um lado pelo oceano e de outro pelo estuário do Rio do Inferno. A Ilha se destaca por uma rara beleza natural e grande diversidade dos seus ecossistemas e está integrada à Área de Preservação Ambiental das Ilhas de Tinharé e Boipeba. Junto com a Ilha de Cairu formam o município singular do mesmo nome. Em virtude do patrimônio natural, a região foi reconhecida pela UNESCO como Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade, estando inserida no Corredor Central da Mata Atlântica.

A Ilha de Boipeba está inserida no Arquipélago de Tinharé, que compõe o município de Cairu, situado no Baixo Sul da Bahia.

Cercada de um lado pelo oceano e de outro pelo estuário do Rio do Inferno, a ilha se destaca por uma rara beleza natural e grande diversidade dos seus ecossistemas.

m'boi pewa - é uma palavra tupy que quer dizer "cobra chata", em referência a tartaruga marinha de onde se originou o nome Boipeba.

Boipeba contempla floresta densa da Mata Atlântica, restinga, dunas, extensos manguezais e praias paradisíacas com coqueirais e recifes de grande valor ecológico e paisagístico.

Os recifes se estendem pela costa e tornam as praias abrigadas das ondas e correntes. Estes recifes são muitos largos e cortados por canais e poças.

A flora e fauna são ricas de uma grande variedade de corais, algas, peixes, moluscos, ouriços, estrelas e outros. Além disso, pode-se constatar a existência de tartarugas marinhas na região, as quais desovam em diversas praias da ilha.

As áreas florestais encontradas na ilha servem como abrigo para diversas espécies da fauna, destacando-se uma grande variedade de aves e colibris, tatus, raposas e répteis entre outros.

domingo, 22 de agosto de 2010

Pousada Cantinho do Mar


Es una pasada, te llevan el desayuno a la terraza, se está de maravilla.
Hay que tener cuidado con los Bem-te-vi, unos pajarracos con la barriga amarilla
super atrevidos que lo mismo si estás tú o no, se llevan toda la comida, capaces de comerse hasta la mantequilla!!!
Pero tirate a la red, compartiendo el sonido del mar, del viento y de los pájaros, es en definitiva una gozada.

sábado, 21 de agosto de 2010

Stella Maris/BA







Ilha de Itaparica/BA























Em língua tupi, a expressão "itaparica" significa "cerca de pedra". A ilha foi descoberta em 1º de novembro de 1501 por Américo Vespúcio, juntamente com a Baía de Todos os Santos.
A sua ocupação deu-se a partir de um pequeno núcleo de povoamento fundado por jesuítas na contra-costa em 1560, onde hoje se localiza a vila de Baiacu – então denominada como Vila do Senhor da Vera Cruz. Nesse período foi nela iniciada a primeira plantação de cana-de-açúcar, assim como a cultura do trigo, tendo recebido os primeiros exemplares de gado bovino. Foi ainda em Baiacu que aqueles religiosos fizeram erguer a primeira obra de engenharia hidráulica da colônia: uma barragem para o suprimento de água potável e para os serviços da povoação.
A riqueza gerada nesse curto espaço de tempo levou a que Corsários ingleses atacassem a ilha já em 1597. Entre os anos de 1600 e 1647 foi invadida pelos holandeses. Durante a última destas invasões os holandeses chegaram a construir um forte, na cidade de Itaparica, denominado Forte de São Lourenço na ilha de Itaparica.
Itaparica foi palco também de importante batalha durante as lutas de Independência da Bahia, entre 1821 e 1823.
Foi em Itaparica que se assentou a primeira máquina a vapor em terras brasileiras, no engenho de Ingá-Açu.
A ilha foi emancipada de Salvador em 8 de Agosto de 1833 e elevada a cidade em 30 de julho de 1962. Posteriormente o município foi desmembrado em dois: o de Itaparica e o de Vera Cruz.

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