A Casa da Torre tem como suas origens Diogo Álvares Caramuru e sua mulher Catarina Álvares Caramuru (Catarina Paraguaçu), uma tupinambá batizada na França com o nome de Katherine du Brézil - primeiro casal cristão no Brasil.
Sua descendência, através de Diogo Álvares Dias, filho de Genebra Álvares e Vicente Dias, natural de Beja, entrelaçou-se, não só na progênie (Isabel de Ávila) de Garcia D'Avila com a índia Francisca Rodrigues, como na geração de Jerônimo de Albuquerque com a filha da aldeia de Olinda, Muira-Ubi - Maria do Espírito-Santo Arcoverde. Vinculou-se, mais tarde, com os descendentes de Domingos Pires de Carvalho, casado com Maria da Silva; com a geração de Felipe Cavalcanti casado com Catarina de Albuquerque e com a descendência do casal José Pires de Carvalho - Tereza Vasconcellos Cavalcanti, de Albuquerque Deus-Dará, formando o arcabouço da aristocracia do Recôncavo Baiano.
Foi o embrião de um grande morgado no estilo feudal que se iniciou na Capitania da Bahia, no Brasil, ainda no século XVI e que, durante duzentos e cinqüenta anos, só fez se expandir ao longo das gerações dos senhores da Casa da Torre pela quase totalidade do Nordeste brasileiro. Representou grande poder militar no período colonial, ajuda sem a qual o Nordeste do Brasil possivelmente teria sido perdido para a França ou Holanda. De 1798 em diante, esteve envolvido nas lutas pela Independência do Brasil de Portugal e teve muitos de seus membros agraciados com títulos de nobreza por Dom Pedro I e Dom Pedro II.
Além de importantíssima no desbravamento do Brasil e na formação do território nacional, a Casa da Torre foi pioneira na pecuária brasileira, corroborou com a expulsão dos jesuítas do Brasil, participou na corrida pelo El Dorado que culminou nas descobertas das minas em Minas Gerais e teve entre seus membros adeptos dos ideais libertários da Revolução Francesa.
Sua descendência, através de Diogo Álvares Dias, filho de Genebra Álvares e Vicente Dias, natural de Beja, entrelaçou-se, não só na progênie (Isabel de Ávila) de Garcia D'Avila com a índia Francisca Rodrigues, como na geração de Jerônimo de Albuquerque com a filha da aldeia de Olinda, Muira-Ubi - Maria do Espírito-Santo Arcoverde. Vinculou-se, mais tarde, com os descendentes de Domingos Pires de Carvalho, casado com Maria da Silva; com a geração de Felipe Cavalcanti casado com Catarina de Albuquerque e com a descendência do casal José Pires de Carvalho - Tereza Vasconcellos Cavalcanti, de Albuquerque Deus-Dará, formando o arcabouço da aristocracia do Recôncavo Baiano.
Foi o embrião de um grande morgado no estilo feudal que se iniciou na Capitania da Bahia, no Brasil, ainda no século XVI e que, durante duzentos e cinqüenta anos, só fez se expandir ao longo das gerações dos senhores da Casa da Torre pela quase totalidade do Nordeste brasileiro. Representou grande poder militar no período colonial, ajuda sem a qual o Nordeste do Brasil possivelmente teria sido perdido para a França ou Holanda. De 1798 em diante, esteve envolvido nas lutas pela Independência do Brasil de Portugal e teve muitos de seus membros agraciados com títulos de nobreza por Dom Pedro I e Dom Pedro II.
Além de importantíssima no desbravamento do Brasil e na formação do território nacional, a Casa da Torre foi pioneira na pecuária brasileira, corroborou com a expulsão dos jesuítas do Brasil, participou na corrida pelo El Dorado que culminou nas descobertas das minas em Minas Gerais e teve entre seus membros adeptos dos ideais libertários da Revolução Francesa.
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